Os perigos da União “Católica” Europeia !
“O sonho de uma nova Ordem”
Tal como muitas idéias revolucionárias, o conceito de uma Europa unida não é algo de novo, mas apenas um reavivamento. O sonho de uma Europa ordenada e unida, iniciado pelos césares de Roma, teve a sua continuidade pela idade média, não apenas na igreja católica romana mas no “Sagrado Império Romano”, 6 de outubro, 1961.
“Exortamos todos os Católicos, a consagrarem uma atenção especial a assuntos de interesse público, e de participarem activamente nas questões da comunidade e de ordem política, assim como em encontros e reuniões. Todos os Católicos devem sentir-se empenhados na vida política do dia a dia do país onde residem, devendo exercer o seu poder a fim de modelar a constituição estatal em conformidade com os princípios da verdadeira igreja.” Papa Leão XIII, Carta Apostólica 1890.
Uma União “Católica” Europeia
A união europeia iniciou-se com uma fusão de indústrias de aço e carvão europeias. A essa união que deve o seu nome a Robert Schumann, foi dada o nome de “O plano Schumann”, sendo transformada gradualmente numa aliança política, mais tarde nomeada U.E. (the EC; Artigo 211-219 TEC). Hoje é conhecida por união europeia (U.E.).
Qual será o seu próximo título – “Os Estados Unidos da Europa”?
Sabia que políticos proeminentemente católicos lideraram a criação da união europeia? Por exemplo, o estratega pró-europeu francês Jean Monnet, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros Robert Schumann, o chanceler alemão Konrad Adenauer, o primeiro ministro italiano Alcide de Gaspieri, etc. Estes três últimos foram também líderes de partidos políticos católicos nos respectivos países- os partidos democratas cristãos.
Lars Bergqvist, o embaixador sueco no Vaticano disse: “Devemos ter em conta que a U.E. foi fundada por católicos devotos, tais como Adenauer (Alemão), Schumann (Francês) e De Gaspieri (Italiano). Todos eles tinham como objectivo uma união europeia.” (Este acontecimento teve lugar imediatamente após o insucesso de líderes como Hitler, Mussolini e Franco, ao falharem as suas tentativas de atingir este mesmo objectivo.) Artigo tirado do jornal South-Swedish de Sydsvenskan, 16 de Outubro de 1991, intitulado “A estrada para a europa unida passa por Roma.”
Um outro artigo do “Sunday Telegraph, de 25 de Agosto de 1991, intitula-se “Agora, um império sagrado europeu?” Junto de uma grande foto do Papa, pode ler-se: “Nele temos o Papa mais político dos tempos modernos.” É bastante evidente, para muitos, a influência do Vaticano na união europeia.
Líderes católicos marcaram a U.E. Jacques Delors foi o que se manteve mais tempo na liderança. Ele é católico. Repare na seguinte afirmação: “A religião predominante da confederação é a Católica Romana e o seu líder espiritual é o Papa, ao qual, todos aqueles que praticam esta religião se mostram fiéis, tanto em termos políticos como espirituais. Entre os líderes europeus actuais que praticam esta religião, destacam-se Jacques Delors e o primeiro ministro holandês Ruud Lubbers, ambos com educação jesuíta, e ainda o chanceler Kohl e o primeiro ministro espanhol Filipe Gonzalez, ambos devotos católicos romanos. Estes quatro líderes são producto do movimento social católico romano. Este movimento acredita que não existe tarefa mais nobre que a unificação do continente europeu. Dois relatórios internos da comissão, realizados em Fevereiro de 1993, para o presidente de então, Jacques Delors, argumentam que as diferenças religiosas do passado, são o ponto fulcral do conflito existente no Tratado de Maastricht da união europeia. O conceito de formar uma comunidade europeia, foi um plano engenhoso do Vaticano para concretizar de novo uma europa católica”. (Maastrich, Magna Carta, Monarchy & Morality, p.3, by Michael de Semlyen).
O ex líder da U.E., Romano Prodi também é católico, assim como o novo líder da união europeia José Manuel Durão Barroso. A união europeia foi sempre coordenada por figuras católicas. É interessante notar que Durão Barroso, entre outros, foi professor no departamento governamental na escola de assuntos estrangeiros em Georgetown University, uma universidade católica jesuíta onde foram educados líderes mundiais para governar o mundo segundo um padrão internacional católico.
Todo o sistema da U.E. é moldado de acordo com o modelo católico. Esse sistema é elaborado de tal forma, que cada nação é obrigada a aderir às leis estabelecidas por Bruxelas. As nações europeias que estão subordinadas a este sistema católico dominante, são agora controladas por poderes de ideologia católica, mediante um vasto leque de regulamentos. Este sistema “amarra pés e mãos” a cada nação.
Political Influence Influência Política
Que papel desempenha o Papado no cenário político europeu? Alguns factos evidentes. Nada melhor do que deixar o catolicismo falar por si próprio:
“Muitos não-católicos temem-nos como organização política, e têm medo que a igreja católica romana domine e governe; de facto nós trabalhamos com calma, seriedade e posso mesmo afirmar com eficácia, para atingir esse objectivo. ” (The Catholic magazine The Missionary, June, 1909, p.69.)
Esta declaração é apenas uma das muitas que foram dadas a conhecer sobre o envolvimento da igreja católica romana no mundo político – e é precisamente este o tema que pretendemos desvendar neste folheto. É de salientar que não pretendemos atacar o direito que cada indivíduo católico tem de acreditar no que quer que seja. Apenas queremos advertir, que esta igreja, irá manipular o poder de cada estado, para implementar um sistema comum, a nível económico e religioso.
A igreja católica romana distingue-se das outras denominações religiosas, pois de forma consciente e muito afirmativa tenta reforçar a sua posição na política.
“O dever supremo dos católicos é obedecer ao Papa, e procurar por todos os meios, especialmente através do seu direito de voto, concretizar uma política católica eficaz. ” (Catholic World, Vol.XI, No.64,1870.)
A igreja católica romana ordena a todos os seus membros de participarem na vida política, para atingir um objectivo. Um exemplo: “Todos os católicos têm de se tornar cidadãos activos na vida política diária, nos países onde residem. Deverão exercer todo o poder que estiver ao seu alcance, para modelarem as constituições de cada estado, segundo os princípios da igreja católica romana. ” (Papa Leão XIII, Carta Apostólica de 1890.)
A estratégia da igreja católica romana é óbvia: pretende ganhar influência através de instituições parlamentares, para controlar os poderes de estado. Através do poder político, obterá influência religiosa. Onde é que tudo isto nos irá conduzir? O que é que nos diz o passado histórico? Será que esta igreja alguma vez modificou a sua atitude?
Rejeitar a soberania de cada nação
A igreja católica romana luta por uma união entre igreja e estado. Ela pretende tornar-se universal, e não aprova a existência de nações independentes que se regem de acôrdo com as suas próprias leis. Algumas declarações sobre o tema:
O padre católico, Phelan, do jornal católico The Western Watchman, escreveu a 27 de Junho de 1912: “Num conflito entre a igreja e um governo civil, a nossa posição é sempre ao lado da igreja. Se o governo dos Estados Unidos estivesse em guerra com a igreja, nós amanhã diríamos, PARA O INFERNO COM O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS; se a igreja estivesse em guerra com todos os governos mundiais, nós diríamos: PARA O INFERNO COM TODOS OS GOVERNOS MUNDIAIS. ”
A segunda declaração consta da carta pastoral do Papa Leão XIII datada de 1879: “A igreja católica romana é uma monarquia sobre todos os reinos, tal como a mente e a alma do corpo humano, ou Deus no mundo. Por isso, a igreja não só tem de ter o poder espiritual, mas também o poder supremo.” O Papa Gregório enfatizou esta idéia quando afirmou: “O poder da igreja é superior ao poder de estado. ”Dr. G.F. van Schulte, professor da Lei Canónica em Praga, declarou: Todo o poder humano é satânico e por isso tem de ser submetido ao Papa.” (T.W. Callaway: Romanism vs. Americanism, p.120) Estas declarações tornam bem claro que este poder político se esforça em ganhar poder através do controle de outros governos e poderes de estado. A igreja católica romana está a trabalhar segundo a idéia formulada na expressão latina “de jure divino”, que significa que a igreja tem o santo poder de governar todo o mundo, todos os poderes e todos os seres humanos. Ela reinvidica ter recebido este direito de Deus, e usará todos os meios possíveis para conseguir o domínio do mundo. Dr. Bronson, uma autoridade católica de renome, escreveu: “O Papa tem o direito de pronunciar sentença contra a deposição de qualquer soberania, quando isso fôr requerido para o bem da ordem espiritual...o poder da igreja exercido sobre as soberanias da idade média não foi uma usurpação, nem devido a concessões feitas por príncipes ou decisões do povo, mas foi e é assegurado por direito divino, e todo aquele que lhe resiste, manifesta rebelião contra o rei dos reis e senhor dos senhores.” (Catholic Review, June, 1851).
Muito embora estas declarações remontem a outros tempos, é preciso não esquecer que a igreja católica romana sempre afirma, que nunca muda. A constatá-lo, vejamos uma das suas publicações: “A táctica utilizada no passado pela igreja católica romana, é exactamente a mesma que utilizará no futuro, se as circunstâncias o exigirem.” (Catholic Review, Jan. 1854.) É sem dúvida vantajoso conhecer a história da igreja, as suas estratégias, usos e abusos de poder, pois só assim poderemos mais fácilmente entender os acontecimentos presentes e os que se concretizarão num futuro muito próximo.
O princípio subsidiário
Todo o sistema da U.E. é de origem católica. É estructurado de acôrdo com o chamado princípio subsidiário (The Maastricht Treaty”, p. 4, and the Catholic Church´s Catechism, p. 470.) Esta palavra vem do latim “subsidium”=“ajudar”. Conheçamos o seu modo de funcionamento: cada vez que surge um conflito em determinada região da comunidade, compete às autoridades locais resolvê-lo . Se estas não o conseguirem, o caso é então notificado ao poder central, o que implica uma sujeição às regras impostas pelo poder de elite.
Para compreender melhor o que significa este princípio, convém salientar que o mesmo foi criado pelo Papa Leão XIII em 1891, no qual afirmava a forma como o mundo deveria ser governado(Princípio subsidiário.) Este princípio foi repetido cem anos mais tarde pelo Papa João Paulo II na sua carta pastoral “Centessimus Annus”. Este modelo de governação é um modelo hierárquico, onde o papa em conjunto com a elite, dominam a autoridade legislativa. E mais do que isso, este é também o modelo que rege a união europeia – uma “democracia” católica!
O novo catecismo da igreja católica apela muito à individualidade, liberdade de consciência e respeito do indivíduo. No entanto, sempre que surgem conflitos, pontos controversos ou divergências, o indivíduo tem sempre de se submeter à autoridade do poder de elite.
Em resumo, a igreja católica romana enaltece-se sobre tudo e todos, reinvidicando ser a fonte de todo o poder e autoridade da terra. Senão vejamos a seguinte declaração: “Enquanto cada estado possuir direitos, apenas os tem com a permissão de uma autoridade superior, que só pode ser dada pela igreja católica, pois apenas ela, é inflexível e infalível no exercer da sua autoridade. Através das suas leis, desempenhará as suas funções, sejam quais forem as consequências. “(Catholic World, Vol. XI, N° 64, 1870.)
Muitas pessoas já se aperceberam do objectivo da igreja católica romana de unir a europa, desde o Atlântico até ao mar Ural, através do seu sistema hierárquico. Este desenvolvimento dirigido a uma política comum europeia está em conformidade com os interesses do papado.
A igreja católica romana sempre pretendeu usar os estados como parceiros, e porque a Alemanha sempre foi o núcleo do poder na Europa, tornou-se imperioso para o papado, o manter uma “aliança” com esta nação, para conseguir os seus objectivos de longa data. Quando o Kaiser alemão Wilhelm II visitou o Vaticano em 1922, ele descreveu a maneira como o papa visionava o desempenho da Alemanha no cenário europeu: “Foi interessante notar neste encontro, a declaração do papa ao afirmar que a Alemanha tem de se tornar a “espada” da igreja católica.” (From “The Kaisers Memoirs, p.211, Herper & Bros., 1922.)
Em 1933 estabelecia-se uma aliança entre a Alemanha e o Vaticano – a Concordata. Com esta concordata a igreja recebeu mais poder, e facilitou por sua vez a ascensão de Hitler ao poder.
O próprio Hitler afirmou: “Aprendi muito com a Ordem dos Jesuítas. Até hoje não tenho conhecimento de algo mais grandioso na terra do que esta organização hierárquica da igreja católica romana. Eu próprio adoptei para o meu partido, muito dessa Ordem. ” (“Smokescream”, p.20, by Jack Chick).
Um dos parceiros mais íntimos de Hitler, Franz von Papen, referiu: “O Terceiro Reich é o primeiro poder mundial, que não só reconhece mas põe em prática os altos princípios do Papado. ” (Der Voelkischer Beobachter, 1/14/1934.)
Com esta ligação é interessante notar que a Alemanha foi a “espada” da Europa, durante a segunda guerra mundial. Hitler, Mussolini, Lavel e Franco, todos eram católicos.
Nesta luta para unir a europa segundo os princípios do Vaticano, o Cardeal Manning proferiu: “Nós estamos preparados para submergir a Europa num banho de sangue, a fim de recuperarmos o poder papal.” (Jesuit Octupus, P. 209.) Contudo eles falharam. Os católicos lançaram novas tentativas através da união do carvão e do aço –surgia então a união europeia, também ela assente em princípios católicos.
A bandeira da U.E./A bandeira de Maria
A bandeira da união europeia é azul escura com doze estrelas dispostas em círculo. Num jornal católico holandês, Middelares en Koningin, Abril de 1974, pode ler-se no cabeçalho: “Sob a protecção de Maria”. Um breve trecho: “Nós católicos, ao contemplarmos a côr azul, iremos sempre relacioná-la com a côr da Rainha do Céu.” Na nova moeda europeia (Euro), também estão impressas doze estrelas, tanto nas moedas como nas notas. Irão sempre existir doze estrelas, independentemente do número de países associados. Mas porquê doze estrelas? Porque não o número exacto dos estados membros? O círculo com as doze estrelas na bandeira, é inspirado na adoração de Maria, a Rainha do Céu, Maria com doze estrelas ao redor da cabeça, um símbolo bem conhecido. O mesmo símbolo encontra-se também numa das janelas da catedral Notre Dame em Strasbourg (França), e numa igreja católica em Magleas By, Birkerød-Dinamarca, além de se poder ver também em mosaicos, pratos de cobre, etc.
A Bíblia, no segundo capítulo do livro de Apocalipse, menciona uma mulher com doze estrelas ao redor da cabeça. Na Bíblia, uma mulher representa uma igreja. Pode representar uma mulher pura ou uma prostituta (II Coríntios 11:2 e Apocalipse 17:1-5). Aqui estamos a falar de uma mulher pura. As doze estrelas são um símbolo dos doze discípulos de Jesus, que são os representantes do povo de Deus. A igreja católica acredita que as estrelas representam o povo de Deus. No entanto, Lutero e os reformadores eram de opinião contrária. Eles afirmaram categóricamente que a informação contida na Bíblia sobre o poder do anticristo se referia ao papado. Quando Lutero se confrontou com a “máquina” papal, ele declarou: “Eu desprezo-a e ataco-a, isenta de piedade, falsa...É o próprio Cristo que é condenado por ela...Sinto-me satisfeito por ter de suportar tantos males pela melhor das causas. Já sinto uma grande liberdade no meu coração; pois finalmente eu sei que o papa é o anticristo, e que o seu trono é o mesmo de Satanás.” (D´Aubigne, b.6,ch9).
A igreja católica rege-se por uma escala de valores, que nada têm que ver com os princípios de Jesus Cristo. Introduziu muitas práticas e tradições sem qualquer fundamento bíblico. Deturpou a Lei de Deus (10 Mandamentos). Compare os textos sobre a Lei na Bíblia (Êxodo 20:3-17) e o Catecismo católico. Afirma que o papa é o representante de Cristo na terra, e que as nossas orações devem ser dirigidas a Maria, embora tenha sido Jesus quem testificou: “Eu sou o caminho, a verdade, e a vida: ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14:6; ver também I Timóteo 2:5). O papa reinvidica que pode perdoar pecados, mas no Sermão da Montanha em Mateus 6:12, Jesus diz que nos perdoa as nossas dívidas, se nós perdoarmos aos nossos devedores, e da mesma forma como nós lhes perdoarmos.
E´óbvio que a igreja católica romana não representa um congregação pura ou “mulher” (mulher em termos bíblicos simboliza uma igreja pura).
O papado pratica tantos ensinamentos contrários aos que encontramos na Bíblia, que poderíamos escrever inúmeras páginas sobre o tema. Os factos contidos neste folheto, são suficientes para revelar a dimensão desta poderosa e gigantesca organização religiosa, que não representa Jesus Cristo. O mesmo se pode dizer sobre os papas, cujo esplendor é incomparável. Se duvida, compare a vida de cada um destes líderes religiosos de Roma com a de Cristo, que nem sequer possuía uma habitação própria. Além disso, o papa pratica o culto de adoração a Maria. O símbolo de Maria ao ser usado na bandeira da união europeia, só vem confirmar que os católicos estão envolvidos nesta organização.
Outro factor interessante é que o concelho europeu, sendo os seus três fundadores católicos devotos, escolheu a bandeira europeia (“bandeira de Maria”) a 8 de Dezembro de 1955. A implantação da bandeira europeia foi celebrada exactamente no mesmo dia do centésimo primeiro aniversário da doutrina da concepção imaculada de Maria, elaborada por Pio IX. Atenção, esta coincidência não foi casual. A ex-CEE, agora U.E., tomou posse desta bandeira no ano de 1986.
Paralelamente está em marcha uma grande campanha para proclamar uma nova doutrina católica. Maria é considerada a co-redentora (co-redemptrix) e mediadora de toda a graça ao interceder pelo povo de Deus. Perante todos estes factos nao é de estranhar que exista uma ligação entre a bandeira da união e o culto mariano. (Para obter mais informações sobre o tema, peça o nosso folheto intitulado “As aparições de Maria”.)
No dia da Anunciação em 25 de Março de 1957 (outro feriado religioso dedicado a Maria), foi assinado o tratado de Roma, enquanto no Vaticano os sinos assinalavam uma nova era mariana, estabelecida em 1953 pelo papa Pio IX.
A igreja católica romana, liderada pelo papa, pratica cultos religiosos a Maria e exibe públicamente as suas estátuas. Ao fazê-lo, está automáticamente a quebrar o segundo mandamento, tal como se pode ler em Êxodo 20, versos 4 a 6, que nos proíbe de fazer imagens e adorá-las. Em 9 de Setembro de 1978, o bispo Graber testificou: “Eu proclamei um ano Mariano Europeu Internacional...Nós rezamos e pedimos paz para que o Ocidente possa ser de novo aquilo que foi: “Um Império Mariano”.
Conforme já referimos, na impressão gráfica da moeda europeia “Euro”, encontram-se impressas 12 estrelas, tanto nas notas como nas moedas. O mesmo símbolo também pode ser observado na moeda do estado do Vaticano. Tudo leva a concluir que a bandeira europeia simboliza Maria, e que o Vaticano e os apoiantes da igreja católica, desejam que a bandeira de Maria (bandeira da U.E.) seja hasteada por toda a parte na europa. Desta forma, muitas pessoas irão estar, ainda que inconscientemente, a enaltecer a Rainha do Céu. Quando a verdade fôr revelada, poderão então realizar, que sendo ou não católicas, pelo simples facto de usarem este género de símbolos, estão automáticamente a adorar e a submeter-se a algo de que discordam ou desconhecem.
Voltemos as notas de banco – “Euro”, onde também se encontra uma ponte. Este símbolo ocupa uma grande parte da nota, o que nos leva a pensar ser um símbolo importante. O que é que significa a ponte? Bem, os governadores romanos tinham o título de “Pontifex Maximus”, que significa: “O supremo construtor de pontes”. Eles “funcionavam” como constructores de pontes entre Deus, os homens e as nações. Este título pagão que os papas assumiram, é visível nalgumas moedas antigas. Como se pode constatar, a “construção de pontes” continua. O Vaticano, juntamente com os seus dois papas (o papa branco e o negro) na lideranca, procuram construir pontes na esfera religiosa, através de uniões ecuménicas, com o propósito de juntar todas as igrejas debaixo do “chapéu” de Roma, que se encarregará de impôr as regras. Pontes essas também erigidas com a ajuda do desenvolvimento político europeu actual, para enlaçar os países europeus num conjunto de leis concebidas pelos homens e mulheres de Bruxelas. Na verdade poucos se apercebem, que quando o papa e a união europeia falam de justiça pacífica, estão na realidade a referir-se à paz e justiça de acôrdo com as normas de Roma.
Uma afirmação de Otto Van Habsburg: “A Comunidade (U.E.) vive segundo a herança do Sagrado Império Romano, embora a maioria das pessoas não o saiba.” (Otto Van Habsburg,Roman Catholic Eurocrat.)
Quando o papa João paulo II faleceu em 2005, o actual presidente da união Durão Barroso, testificou:
“João Paulo II será recordado como alguém que desempenhou um papel essencial na reunificação da europa.” (Reference:IP/05/387 in “Europe-Rapid-Press Release”,April 2, 2005).
Será que a igreja católica respeita a liberdade religiosa?
O que diz a igreja católica sobre liberdade religiosa?
“Liberdade religiosa, segundo o conceito que cada indivíduo possui liberdade para escolher a sua própria religião, é um dos piores enganos, até hoje propagados a esta geração pelo pai da mentira. O próprio nome liberdade, excluindo naturalmente a permissão para realizar certos actos, devia ser banido dos meios religiosos. Não é mais nem menos que falso. Nenhum homem tem o direito de escolher a sua religião (então como é que você se pode converter ao Catolicismo!)...Deverei eu então fomentar esperanças ao meu irmão protestante que está em erro, que não irei interferir com o seu credo se ele não interferir com o meu?...Não: O Catolicismo é a crença mais intolerante que existe. É a intolerância em pessoa.” (From “The Rambler”, a Catholic publication from London, England, quoted in Romanism vs. Catholicism, p.106, by T.W. Callaway.)
No jornal católico “Sheperd of the Valley”, publicado em St. Louis, Mo, U.S.A., em 1876, sob a supervisão do arcebispo Kendrick, podemos ler: Nós confessamos que a igreja católica romana é intolerante; isto é, ela usa todo o seu poder para extirpar o erro e o pecado; mas esta intolerância é a consequência lógica e necessária da sua infalibilidade. Só ela tem o direito de ser intolerante, porque só ela contém a verdade (Só Deus é detentor da verdade. É Deus intolerante?). A igreja tolera hereges se para isso fôr obrigada, mas na realidade ela odeia--os de morte, e usa toda a sua força para os exterminar por completo. Quando os católicos forem detentores de uma maioria considerável – que será certamente o caso com o decorrer do tempo – então acabará a liberdade religiosa nos Estados Unidos. Os nossos inimigos assim o dizem e nós acreditamos nisso. Eles sabem como a igreja católica romana se comportou com os hereges na idade média, e o que ela faz ainda hoje, sempre que lhe é dada oportunidade. “ O bispo católico O´Connor afirma: “A liberdade religiosa, só é tolerada pela igreja católica, se ela não interferir de modo a colocá-la em perigo.” (T.W. Callaway: Americanism vs. Romanism, p.118).
Esta afirmações são chocantes, mas não são nossas – provêm de católicos, e revelam a atitude desta igreja em relação à liberdade religiosa do indivíduo.
A história revela que a igreja católica romana não respeita a liberdade religiosa. Na idade média, ela perseguiu e matou milhares de cristãos, mais do que qualquer outro credo religioso. A Bíblia também dá o seu testemunho em relação a esta igreja: “E vi que a mulher (A prostituta – um símbolo para a igreja católica) estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus... ” (Apocalipse 17:6). Um pouco adiante, é dito algo mais sobre este poder: “E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.” (Apocalipse 18:24).
Como organização, a igreja católica também tem o direito de acreditar e de pensar o que quiser – desde que isso não interfira com a liberdade e os direitos de cada cidadão. Este é no entanto o ponto crucial da questão – Ela não respeita a liberdade dos outros – utiliza a força para conseguir os seus intentos. Torna-se pois urgente advertir todas as pessoas sobre este seu princípio dominante. Nós estamos a lidar com uma organização que não se baseia em princípios bíblicos. Deus ama a humanidade. É Seu desejo que todas as pessoas tomem as suas próprias decisões em função daquilo que pensam e acreditam – é deste princípio que surge a idéia de liberdade religiosa. O amor de Deus é a fonte da visão humana. O respeito por cada indivíduo é de extrema importância. Sómente um sistema baseado neste princípio, poderá proporcionar inteira liberdade entre cada ser humano e as nações existentes na terra.Um dos temas muito abordados actualmente é a paz. A liberdade é uma condição necessária para se obter paz. No entanto, a liberdade, incluindo a liberdade de consciência não é conseguida através de controles cada vez mais “sufocantes” por parte das autoridades, por movimentos ecuménicos ou uniões políticas. A liberdade tem de ser baseada no direito de escolha, pensamento ou credo de cada indivíduo. Só desta maneira, se consegue encontrar a verdadeira liberdade que é verdadeiramente conseguida quando aceitamos Jesus como nosso Salvador pessoal: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36). Então porque é que não entregamos as nossas vidas a Jesus Cristo e aceitamos a salvação? Jesus deu a Sua própria vida, para que você e eu não perdêssemos a vida eterna: “Porque Deus amou o mundo, de tal maneira, que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).
Jesus também diz: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá.” (João 14:27). A paz e a liberdade que adquirimos ao caminharmos juntos com Jesus, é algo indescritível que ninguém nos consegue tirar. Mesmo estando em dificuldades, é possível ter paz de espírito. Já experimentou essa sensação de paz?
Jesus mostrou à humanidade o que é o amor genuíno. Apesar de ser Deus, humilhou-Se e veio à terra em forma humana. Ele veio para servir e ter comunhão com os homens. Chamaram-lhe o amigo dos pecadores e dos cobradores de impostos. Por onde passava só praticava o bem. Cuidava de todos aqueles que sofriam. Foi tentado em tudo tal como nós, mas sem pecar (Hebreus 4:15-16). Por tudo isto e muito mais, Ele pode salvar qualquer pessoa dos seus pecados, que esteja consciente que pecou e que necessita de Jesus como Salvador pessoal (Mateus 1:21 e João 1:9).
Jesus não ambicionou poder e dinheiro. Que contraste tão marcante com os homens de poder em Bruxelas, que modelam uma constelação de poder, que só favorece os ricos, os importantes e os bem sucedidos.
A igreja católica usará a força!
Se a igreja católica estivesse consciente de que não tem o direito de intervir no poder de escolha de cada indivíduo, então não haveria razão para alarme. Infelizmente esta igreja utiliza todos os meios possíveis, incluindo o controle de estado, para atingir os seus objectivos. Ela própria admite que usará a força se as pessoas não se lhe submeterem de livre vontade. É isso que é grave. Não tencionamos atacar católicos, nem desrespeitar as suas convicções religiosas. Como indivíduos livres, possuem todo o direito de livre escolha relativamente à religião que querem abraçar. Acreditamos plenamente que existem pessoas católicas sinceras, que acreditam e vivem segundo padrões que pensam estar correctos. No entanto, gostaríamos muito de as advertir acerca das verdadeiras intenções do catolicismo, para que possam rejeitar a tempo este falso sistema e possam seguir o exemplo de Jesus. Esperamos sinceramente que elas possam construir as suas vidas de acôrdo com a Bíblia e alcançem a salvação, em rumo ao reino de Deus.
Não queremos deixar de salientar, que não é nossa intenção ao publicarmos este folheto, de focar esta ou aquela pessoa, pretendemos apenas advertir o próximo acerca dos princípios intolerantes e destructivos que estão associados ao sistema que nos governa, bem como as consequências negativas de uma política europeia.
Amamos todas as pessoas, sejam elas católicas, protestantes, etc..., mas estamos conscientes que o sistema católico, assim como as igrejas em apostasia que se unem ao movimento ecuménico, a U.E. e o poder de elite global representam valores bem diferentes dos ensinamentos de Jesus Cristo. Jesus disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou: não vo-la dou como o mundo a dá.” (João 14:27). A paz não se consegue mediante um vasto leque de leis e regulamentos. Nós pretendemos que cada indivíduo possa chegar à conclusão que tem de se voltar para Jesus, para os Seus princípios, para a Sua Lei e preceitos para que possa viver em paz , com justiça e alcançar um futuro maravilhoso. Não queremos difundir propaganda de ódio contra o próximo, pelo contrário desejamos partilhar as boas novas com todos. O amor pelo próximo inclui entre outras coisas contar-lhes a verdade. Os governantes do mundo estão a encaminhar as pessoas para um abismo. O nosso futuro está sim dependente de aceitarmos Jesus Cristo como nosso Salvador pessoal e orar para poder segui-Lo e obedecer aos Seus Mandamentos.
Na revista católica “The Daily Telegraph”, de 4 de Setembro de 2000, surgiu um artigo muito interessante. Trata-se de uma carta do então Cardeal Joseph Ratzinger, dirigida à conferência de todos os bispos do mundo. “A nossa igreja é a mãe de todas as igrejas, assim diz o Vaticano”.
O artigo cita ainda o que o cardeal, agora papa Bento XVI citou: “Que esteja sempre bem claro que a única, santa, igreja católica apostólica universal nao é a irmã, mas sim a mãe de todas as outras igrejas.”
A igreja católica romana afirma ser ela a mãe de todas as igrejas. Isto soa como eco sobre o que podemos ler na Bíblia, onde está escrito que a “prostituta” é a mãe das prostituições e abominações da terra. (Apocalipse 17:5). A igreja católica insinua que todas as outras denominações cristãs estão em apostasia, e devem unir-se à igreja mãe. É isso que esta igreja está a tentar conseguir, através do diálogo em encontros ecuménicos, que todas as outras igrejas se submetam ao seu poder.
Todos aqueles que resistirem a este poder, vão em breve ser alvo de uma terrível perseguição. Os filhos de Deus, contudo, irão terminar o seu trabalho, confiando na proteção do Senhor. Eles irão proclamar a verdade, sem olhar a consequências. Deus se encarregará de tudo.
Concordamos com os reformadores
Concordamos com os reformadores, que retratam a igreja católica romana como o grande poder anti-cristão – a prostituta – que impele todas as nações a beber do seu vinho (Apocalipse, capítulo 17). A prostituta relaciona-se religiosa e espíritualmente com as igrejas protestantes em apostasia. Está a cooperar com essas igrejas. Procura estabelecer uma doutrina comum, através das alianças e resoluções ecuménicas que estabelece com essas mesmas igrejas. Essa doutrina baseia-se em tradições católicas não apresentando qualquer fundamento bíblico. Houve de facto uma mudança, mas não por parte do papado, que sempre se manteve firme nas suas convicções. Se hoje assistimos, a relações cordiais entre a igreja católica e as outras igrejas, isso deve-se infelizmente à degenaração massiva do protestantismo, que se veio a fazer sentir já desde os dias dos reformadores.
É um facto que o papado está cooperar abertamente e/ou a proteger todos aqueles que estão a participar activamente no processo de uma unificação europeia e domínio mundial. Neste processo estão incluídos partidos políticos, organizações secretas, uniões de igrejas, etc. Infelizmente, são poucos os que estão ao corrente da estratégia do papado. Tarde demais irão aperceber-se que foram ludibriados pelos métodos enganadores da grande prostituta. A Bíblia diz: “...porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias.” (Apocalipse 18:23).
Nações independentes destruídas ?
É importante compreender que estamos a lidar com um poder enganador que pretende eliminar o protestantismo e todas as nações ou estados independentes.Antes de iniciarem a desempenhar as suas funções em prol da igreja católica romana, os seus militantes (Jesuítas) prestam juramento ao papa e à igreja. Um excerto: “Declaro desde já que, auxiliarei, protegerei e aconselharei, qualquer um ou mesmo todos os agentes de Sua Santidade, em qualquer lugar ou território, seja na Suiça, Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega, Inglaterra, Irlanda ou E.U.A., ou mesmo qualquer outro país ou localidade, que visitar, e empenhar-me-ei com todas as minhas forças, para extirpar os protestantes hereges ou liberais doutinários, e destruir todo o seu poder. ” (Romanism vs. Americanism, T.W. Callaway, páginas 58-61. Um juramento semelhante encontra-se igualmente no “Congressional Record”, E.U.A., de 15 de Fevereiro de 1913, páginas 3215-6, e no “The Engineer Corps of Hell, por Edwin A. Sherman, pág 118, datado de 1883, Library of Congress Catalog Card N° 66-43354).
No seguimento deste juramento, é claramente referido que os agentes (Jesuítas), podem e devem utilizar todos os meios para poder alcançar os seus objectivos. Podemos desde já vislumbrar os planos do papado para países independentes: A extirpação do protestantismo e destruição de todas as nações livres. É essa a realidade actual? Desejaria ver realizados os planos do papado no país onde vive?
Ligado a todo este enredo, esteve também Hitler e muitos dos seus agentes S.S., todos eles católicos. Alguns eram também Jesuítas, nomeadamente Himmler e Goebbels. Hitler falhou, quando tentou incorporar muitos estados soberanos europeus, sob a sua liderança. Agora empreendem-se de novo esforços, no sentido de unir os países europeus sob os princípios regentes de Roma.
No dia 1 de Maio, de 1776, Adam Weishaupt, propôs um plano de acção para a elite (Iluminados), com o propósito de se conseguir unir nações, submetendo-as a liderança dos dirigentes mundiais.
Enunciamos aqui os sete items do dito plano:
Estes mesmos sete items, estiveram por base à revolução francesa e à revolução russa, inspirada por Karl Marx. Durante a revolução francesa, foi dissolvida a assembleia legislativa legalmente eleita. A elite (os iluminados) criaram a sua própria assembleia legislativa. Queimaram bíblias nas ruas, introduziram a semana dos dez dias, e louvaram a deusa da liberdade e da imoralidade. A ilegalidade floresceu. Cristãos eram chacinados em público da maneira mais cruel. Três anos e meio mais tarde, foi instaurada de novo a semana dos sete dias, foi dada a permissão a cristãos de manterem as suas bíblias, e as condições de vida na sociedade voltaram à normalidade. Tudo isto foi previsto na Bíblia, no livro de Apocalipse, capítulo onze.
É interessante notar que Adam Weishaupt era católico. Ele não era apenas católico mas também jesuíta. Era professor na universidade de Ingolstadt (Alemanha).
Será que os sete items de Weishaupt continuam a ser practicados nos nossos dias? Constituirão eles a base de funcionamento da U.E., tomando parte integrante na concepção de leis internacionais? Este é um plano de longa data. Os governantes do mundo estão determinados a eliminar os poderes governamentais das nações independentes e a anular os direitos de cada indivíduo. Todo o sistema e todo o ser humano terá de submeter-se às leis internacionais, seja no campo político, económico, religioso ou militar.
A Palavra de Deus adverte sériamente contra a participação em ligações de carácter político e religioso com o papado (“A prostituta”). “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” (Apocalipse 18:4). Este é também um apelo da nossa parte a cada governo e pessoas singulares. Se faz parte desta união católica europeia: reflicta sobre as informações de que dispõe e diga não a uma união com o papado.
A Palavra de Deus confirma também que este grande poder anti-cristão, em cooperação com o antigo bastião do protestantismo - os E.U.A., introduzirá a chamada “marca da besta” (Apocalipse 13:11-18). Actualmente existem provas de que tudo isto se tem vindo a preparar subtilmente nos bastidores, estando prestes a concretizar-se. A igreja e o estado unir-se-ão e irão estabelecer decretos de ordem religiosa e leis contra princípios liberais bíblicos e contra a Palavra de Deus.
Europol
O papa actual, Bento XVI, numa missa celebrada a 17 de Abril de 2005, pouco tempo antes de ter sido eleito pontífice, chamava a atenção para os perigos que estão a contribuir para o enfraquecimento da fé, atribuindo culpas a grupos de pessoas a quem chama de “seitas”(“The Seattle Times”, 19 de Abril,2005). Todos os homens e mulheres de fé que trabalham fora da organização da igreja católica e que não são leais ao papa, são considerados “membros de seitas”. A confirmação encontra-se na “Charta Oecumenica”, documento ecuménico realizado em conjunto pela igreja católica e pelas denominações protestantes da Europa (Point 4, II). “David Hallam, membro do parlamento europeu, confirmou ter sido tomada uma resolução europeia que permite à Europol (força policial europeia) efectuar controle sobre certos grupos activistas (seitas e cultos). Ele acrescenta ainda: “Na Europa, isso pode incluir Cristãos”. (The Principality and Power of Europe, page 105, by Adrian Hilton). Na Europa continua a guerra ao terrorismo. No Reino Unido, Tony Blair diz que aqueles que semeiam o ódio contra religiosos, vão sofrer as consequências, ao serem punidos pela lei (The Religious Hatred Bill). Essa lei abrangerá situações de divergência religiosa (pessoas que odeiam outras, por causa da sua opção religiosa). (www.bbcnews.com, 18 Maio, 2005). Neste momento, já é arriscado proferir algo desfavorável sobre o credo de outros grupos religiosos. Reações da parte de alguém que afirma ter sido vítima de tais actos, podem levar a que você seja preso e sentenciado a sete anos de prisão. Assistimos desta forma ao desmoronar da liberdade de expressão e da imprensa. A liberdade está em jogo! Os governos estão a emitir leis sobre religião – modelo católico. A Bíblia chama-lhe “a imagem da besta” – que simboliza a união estado/igreja. A igreja católica romana utilizará o estado para promulgar leis religiosas; deste modo, a liberdade de consciência irá sendo gradualmente abolida. Num futuro já muito próximo, conseguiremos apercebermo-nos daquilo que há muito vem estando em preparação nos bastidores. Nos E.U.A., este processo já está bem avançado, o mesmo acontecendo com o Reino Unido, e em breve estendendo-se ao resto do mundo. A Bíblia ordena que proclamemos: “Sai dela (Catolicismo e Protestantismo em apostasia), povo meu” (Apocalipse 18:4). Esta mensagem, apesar das dificuldades, será proclamada com mais poder ainda, no período que precede a segunda vinda de Cristo.
Nenhuma lei conseguirá impedir este movimento de pessoas, que irão apresentar esta importante mensagem bíblica. Ela pode ser lida em Apocalipse 14:6-12 e 18:4. Leia também mais sobre este tema na nossa página internet, www.endtime.net.
Há muito tempo atrás, apelidavam-se os hereges de “seitas”. A história repete-se. Tal como acontecia na idade média, em que o exército do papado perseguia os ditos hereges para os torturarem sem misericórdia até à morte, um cenário semelhante voltar-se-á a assistir organizado por “instrumentos” da igreja católica: sociedades secretas e jesuítas. Os dissidentes, isto é, aqueles que recusarem lealdade ao conjunto de leis estabelecidas pelo poder de elite, sofrerão consequências. Isto tornar-se-á ainda mais evidente no campo religioso. A Europol terá um papel importante a desempenhar num futuro próximo, pois o moto europeu ordena que deve haver uma só voz. Esta força policial internacional virá certamente a estar envolvida. A Europol está no centro de comando de todas as forcas policiais europeias no que diz respeito a segurança. Na nova constituição da U.E., consta do artigo I-16 que: “Os estados membros devem apoiar activamente e sem reservas, a política de assuntos estrangeiros e de segurança da união, com um espírito de lealdade e mútua solidariedade, e devem colaborar com o trabalho desempenhado pela união nesta área. Devem, ainda, abster-se de qualquer tipo de acção contra os interesses da união ou qualquer acto que impeça a sua eficácia.”
Como já referimos, a Europol é a força policial europeia, e está sediada em Den Haag (Holanda). A autoridade máxima da Europol é de nacionalidade alemã – Max-Peter Ratzel. Ratzel prestou serviço na força aérea alemã, entre outras actividades. Voltando à força policial, sabemos que coordena o trabalho policial nos países da U.E.. Ela armazena informação sobre certos indivíduos. Existe um grande banco de dados num centro de controle em Viena (Austria), que tem por função controlar de forma eficaz os cidadãos da união. Com a ajuda de novos bilhetes de identidade, que estão gradualmente a ser introduzidos por toda a parte, a busca e o controle serão ainda mais eficazes. A Europol pode intervir a qualquer momento para interceptar os “fora da lei”. A Europol comanda todas as forças policiais da união europeia, a ponto de poder exigir a detenção de qualquer cidadão na U. E. ou de países pertencentes ao grupo Schengen. Os membros da U.E. limitam-se a cumprir ordens. O poder de intervenção e imposição desta nova força policial aos países membros, deixa muitos cidadãos apreensivos.
Muitos temem, que a Europol funcione como uma autoridade controladora, tal qual a união europeia, que governa os estados membros através de um conjunto de regras. Tudo indica que a história irá repetir-se também a este nível. Estão a criar-se novas estruturas legislativas na U.E.. Um exemplo: o governo austríaco acusa um cidadão sueco (actualmente a Suécia pertence à U.E.) de ter cometido um crime. A polícia sueca é obrigada a deter o acusado, mesmo que o sistema judicial sueco não tenha argumentos para acusar e punir esse cidadão.
Este sistema de governar, “além fronteiras”, ilustra bem a “democracia” na U.E..
Assistimos diariamente à detenção de assassinos, terroristas e outros criminosos. Em breve, a “caça” alargar-se-á àqueles que o poder de elite define como “fundamentalistas”, “seitas” e “dissidentes religiosos”.
O último livro da bíblia – Apocalipse - confirma que o papado e os seus apoiantes têm sido e serão o grande poder enganador no final dos tempos. A atmosfera que hoje se vive, indica claramente que estamos a viver nesse período da história desta terra (Apocalipse, capítulos 13 e 17).
A inquisição reintroduzida
Sabia que Bento XVI foi membro da juventude Hitleriana, e que liderava a “Congregação da Fé”, mais conhecida por “Inquisição”? (“Dagen”- jornal norueguês, 21 de Abril, 2005). Não nos surpreendamos se a inquisição católica fôr reintroduzida na Europa e no resto do mundo como método de punição, combatendo não só os terroristas, mas também todos aqueles que eles consideram como “professores do erro”.
“Roma está aumentando silenciosamente o seu poder. As suas doutrinas estão a exercer influência nas assembleias legislativas, nas igrejas e nos corações dos homens. Está a erguer os seus majestosos e imponentes edifícios em cujos secretos recintos repetirá as suas antigas perseguições. Ocultamente, e sem despertar suspeitas, está a acumular as suas forças para alcançar os seus próprios fins e dar o golpe no seu devido tempo. Tudo o que Roma deseja é assegurar uma oportunidade, e esta já lhe tem sido concedida. Em breve veremos e sentiremos os propósitos do romanismo. Qualquer que creia e obedeça à Palavra de Deus, cairá em opróbrio e perseguição.” (A Grande Controvérsia, por E. G. White, pág. 369).
Existem diversos casos de indivíduos que recusam submeter-se à sociedade artificial estabelecida pelo poder de elite. Eles acabam por se envolver em sérios problemas, sendo posteriormente internados em instituições psiquiátricas. Alguns vivem como prisioneiros numa cadeia. Nessas instituições, são “acompanhados” por psicólogos, que as “bombardeiam” com todo o tipo de perguntas. É pedido ao paciente que relate a história da sua vida fazendo lembrar um confessionário católico. Parte do tratamento consiste em medicação imposta ou sedação com comprimidos. Os pacientes perdem o sentido de orientação, a ponto de não reconhecerem mais o local em que se encontram. Alguns são amarrados com coletes especiais destinados a este tipo de casos, outros recebem electrochoques. Tudo isto faz lembrar a inquisição. Mas atenção, os seus métodos foram, e voltarão a ser, ainda mais cruéis.
A “Espada” do Vaticano na Europa
Já reparou que a igreja católica romana tem de novo um papa alemão? A Alemanha é uma nação poderosa, que contribui actualmente para o agregar da U.E., em conjunto com a Europol (engrenagem vital que lidera toda a polícia europeia). Recordamos aqui as palavras do papa proferidas em tempos passados ao “Kaiser” alemão Wilhelm II, durante a sua visita ao Vaticano em 1922. No seguimento desse encontro, o “Kaiser” pronunciou-se sobre a maneira como o papa visionava o desempenho da Alemanha: “Foi interessante notar o que o papa me disse a determinada altura, quando afirmou que a Alemanha tem de ser a `espada´ da igreja católica” (The Kaiser´s Memoirs, p.21, by Wilhelm II, Harper & Bros., 1922).
Hitler era também católico, e grande amigo da igreja católica romana. Ele falhou ao tentar unir os estados independentes da Europa de então. Mas agora, o poder católico, através da U.E., está a conseguir atingir esse objectivo, por enquanto sem recorrer a força, mediante acordos, tratados e leis europeias e internacionais - a Constituição da U.E. - a qual tem supremacia sobre todas as leis dos estados membros. A igreja conseguirá obter pleno poder sobre as nações que integram a união europeia.
Uma nota reconciliadora
No Concílio do Vaticano II de 1962-65, a igreja de Roma surpreende o mundo através de uma nota reconciliadora – colocou apenas uma outra “veste”. Afirma que os protestantes são “irmãos separados”; sobre os hereges do tempo da reforma pouco se ouviu falar. Recordemos um provérbio que diz assim: “Roma em minoria, é dócil como uma ovelha. Em igualdade, esperta como uma raposa. Em maioria, temível como um tigre.” Há que consultar fontes do passado para obter conhecimento sobre a forma de actuar desta igreja. O papado confirmou que, uma vez alcançado o controle sobre o poder de estado, mantém os seus princípios bem como as suas intenções. Estamos a ser confrontados com uma união que se vai alargando e regendo segundo princípios católicos. É muito importante reter todos estes factos na memória.
Agora que a igreja católica romana está a recuperar o seu poder tanto na Europa, como a nível mundial, começamo-nos a aperceber do “apertar do cerco”.
Já não propõe reconciliar-se com aqueles que se recusam pactuar com a sua estratégia ecuménica. Os “irmãos separados” são de novo apelidados de “hereges”, ou se porventura de grupos se tratar, apelidados de “seitas”. A igreja católica afirma ser a verdadeira igreja. No documento oficial Dominus Jesus, publicado pelo Vaticano a 6 de Agosto de 2000, é possível observar esta tendência através das declarações prestadas: “a igreja de Cristo...só existe na igreja católica.” Mais adiante consideram-se detentores dos “pilares da verdade.”
Sabemos através da Bíblia que isto não é verdade, porque a igreja católica adoptou muitas tradições que nada têm que ver com a Palavra de Deus; tiveram a ousadia de modificar os Mandamentos no seu catecismo, e muitas outras coisas. De resto a Bíblia afirma que Cristo é o Pastor (João 10:14), e “E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros, conforme a promessa.” (Gálatas 3:29).
Muitas pessoas sinceras
Apreciamos todos aqueles que ousam opôr-se a Roma. Acreditamos que não a podemos travar, mas, faremos todo o possível para informar o próximo sobre esta questão tão séria, proporcionando assim a cada indivíduo a oportunidade de pensar por si próprio e tomar a decisão acertada. O poder de elite tem por objectivo retirar-nos direitos cívicos e liberdade religiosa. O futuro que se avizinha irá provar que isso já é quase uma realidade!
Não duvidamos que existem muitas pessoas justas e honestas nas sociedades secretas, na O.N.U., na União Africana, na U.E., no Movimento Europeu, nas uniões comerciais, na própria igreja católica e nas denominações protestantes em apostasia. Muitos acreditam que estão envolvidos num trabalho válido que irá promover a paz na terra e trazer segurança para todos, mas na realidade estão a ser enganados. A força e uma legislação imposta não podem assegurar a paz. Tudo se tornará mais claro, logo que sejam instauradas e aplicadas leis internacionais absolutamente intransigentes.
A U.E. é um modelo miniatura da Nova Ordem Mundial
Actualidade: cada vez mais nações debaixo do “guarda-chuva” europeu. Globalização. O objectivo é que todos colaborem de “mãos dadas” em todo este processo, através de leis internacionais estabelecidas, criadas pelo poder de elite.
É importante lembrar o leitor que a Bíblia informa que no final dos tempos, os poderes do mundo se unirão. Essa união é de tal maneira forte que existirá apenas uma “mente”. Por detrás de tudo isto, está naturalmente a igreja católica romana, descrita como “a prostituta”: “Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância das suas delícias.” (Apocalipse 18:3).
A União Europeia é de facto o púlpito do papado na europa.
São os homens do papado que estão por detrás desta união. O papado pretende submissão e lealdade por parte de todas as nações do mundo. A U.E. é por isso um modelo em pequena escala da Nova Ordem Mundial. Trata-se de um sistema altamente dominante. Até mesmo os E.U.A. e a O. N. U. já colaboram com o papado, na concretização de um modelo global de governo no mundo.
Atingindo o caos
A táctica que tem sido utilizada na Europa já vem de longa data. As nações independentes devem estar em conformidade com uma estructura dominante europeia, de carácter globalista. Para que isto se torne uma realidade, os governadores do mundo “prepararam o terreno” durante décadas, através de leis internacionais e acordos, anulando sistemas antigos, que conferiam a independência a cada nação. A pouco e pouco todos os direitos vão sendo substítuidos. Agora assiste-se a um novo conceito de uma nova ordem europeia, uma nova ordem mundial, globalização, onde as nações não se regem mais por leis internas mas sim por leis internacionais, concebidas pelos dirigentes mundiais.
Os Iluminados tiveram durante muito tempo a divisa: “Ordo ab Chao” – que quer dizer, “Estabelecer a ordem através do caos”. E funciona, senão vejamos. As sociedades estao a tornar-se caóticas, e para estabelecer a ordem,(Page 20) nada como criar uma “nova europa” e uma “nova ordem global”. Tudo isto se está a concretizar através de um disfarce - “Paz”. Todas as nações independentes que recusem submissão a este processo serão punidas.
Não se consegue paz pela força, domínio e um punhado de leis. Estes ingredientes apenas reprimem, prendem e escravizam os indivíduos, mediante um sistema de regulamentos estipulados pelos dirigentes.
As guerras e a miséria nunca deixarão de existir enquanto houver alguns que pretendem governar sobre outros. É precisamente isso que a U.E. e a O.N.U. estão a fazer! Foi assim que a igreja católica governou na idade média. Este método de governar ou de arruinar (melhor dizendo) vai voltar a ser utilizado no final dos tempos. Este processo já está em marcha.
Perseguição religiosa e repressão existiram e existem ainda em diversos países. Iremos presenciar mais e mais abuso de poder, perseguição e o pior derramamento de sangue jamais visto num futuro muito próximo. A Bíblia identifica a prostituta=”A Igreja Mãe”=A Igreja Católica Romana como a responsável pelos seus banhos de sangue (Apocalipse 17:5 e 18:24).
Sociedades Secretas
Vários chefes de estado e empresários industriais na Europa e no resto do mundo são membros do grupo “Bilderberger”, uma sociedade secreta empenhada em unificar a europa. Joseph H. Retinger, católico, tem viajado pela Europa e pelos Estados Unidos, para se encontrar com dirigentes governamentais com a intenção de pôr em prática os objectivos desta sociedade. Este grupo foi formado num hotel holandês em 1954, cujo nome foi utilizado para denominar a sociedade.
Cada novo membro que queira ingressar nesta ordem, é obrigado a fazer um juramento, antes de se empenhar no trabalho em prol da igreja católica. Uma vez que esta pretende unir os países europeus, queremos também informar o leitor, sobre uma parte do texto que constitui o juramento jesuíta. Os jesuítas concentram todas as suas forças, no sentido de destruir o protestantismo e as nações independentes. (Leia mais sobre este tópico na nossa página internet: www.endtime.net).
Muitos consideram que os “Bilderberger” são a “locomotiva” que está por detrás do processo de globalização, por detrás da desintegração da soberania independente de cada estado, por detrás da eliminação de fronteiras, e por fim, por detrás da criação de uma Nova Ordem Mundial. Os Bilderberger encontram-se uma a duas vezes por ano. Após esses encontros, os líderes dos partidos políticos regressam aos seus países para instruir os seus parceiros sobre as estratégias a utilizar a nível nacional. Através do tipo de discurso proferido por certas pessoas no poder, vai aperceber-se que elas farão eventualmente parte desta organização. Elas falam de solidariedade, decisões maioritárias, unidade europeia, uma defesa comum, leis e decisões internacionais, a necessidade de juntar esforços para salvar o planeta (depois de o terem destruído primeiro...), etc.
Durante estes encontros, pouca ou nenhuma informação é revelada aos jornalistas. Mas porque é que se esconde a verdade e não se informam os cidadãos sobre os planos e os encontros secretos desta organização? Caso fossem tornadas públicas as suas verdadeiras intenções, isso causaria sérios problemas. Esta é a razão. O objectivo de grupos como os “Bilderberger”, é de pôr em prática planos de regulamentos internacionais, mantendo o máximo de secretismo, a ponto de já ser tarde demais para reagir contra a sua supremacia.
Os encontros do conselho de ministros da U.E. são também realizados à porta fechada. Não existem protocolos públicos sobre o discurso de cada ministro, nem sobre o tema abordado. Toda a votação do conselho de ministros é absolutamente secreta.
União Europeia – muitos idiomas, uma só voz
É já uma realidade que um número crescente de decisões não são mais tomadas a nível nacional, mas sim a nível europeu. A U.E. está deste modo (e cada vez mais assentuadamente) a impedir que cada estado membro se possa exprimir independentemente. A palavra de ordem é: Europa – muitos idiomas, uma só voz. Todos se devem exprimir numa só voz. Seja no campo económico, político, religioso ou militar. Os dirigentes da U.E., que têm autoridade para tomar decisões têm de ser influenciados e re-educados, para se poderem exprimir numa só voz. Como é que é possível ser independente e ter liberdade de expressão num contexto semelhante?
A liberdade vale mais que muitas riquezas, casas, automóveis e títulos. Liberdade e paz não se conseguem com um punhado de leis criadas pelo poder de elite, para manipular e governar indivíduos.
Se as autoridades governamentais assim o fizerem, não serão bem sucedidas. Se é suposto que os orgãos do poder falem com uma só voz, então cada pessoa não terá mais o direito de se exprimir livremente; uma série de leis estabelecidas a nível internacional, europeu e global irá controlar a consciência de cada um.
A Constituição da U.E.
O artigo I-6 da constituição da união europeia diz que: “A Constituição e as Leis adoptadas pelas autoridades competentes da união, têm prioridade sobre as leis dos estados membros.”
Já reflectiu sobre o que acabou de ler? As leis da U.E. têm mais “peso” que as de cada estado membro. Se houver divergências, são as leis da união que têm de ser cumpridas. Por outras palavras, se as leis do seu país forem contrárias às da U.E., é a união europeia que impera, e você terá de lhe obedecer. As leis nacionais deixam de ter qualquer valor.
Na constituição europeia existem vários tópicos que devem ser mantidos em comum entre os estados membros. Eles incluem: constituição, orgãos legislativos iguais, poderes executivos iguais, um supremo tribunal comum, uma bandeira igual, um mesmo hino, uma cidadania igual, uma só moeda, uma só polícia fiscal, um banco central, uma política económica comum, uma fiscalização de fronteiras igual, uma política de pescas igual, uma política comum de assuntos estrangeiros e segurança e apenas uma só fronteira.
Uma proposta para a nova constituição da U.E., artigo I-33 diz: Uma Lei Europeia deve ser um acto legislativo para ser aplicado no geral. Deve abranger a totalidade dos estados membros, e ser directamente executada.”
Esta proposta de constituição para a união europeia, foi elaborada pelos burocratas de Bruxelas. Podemos observar claramente o que se pretende com uma constituição deste tipo. Como pode ver na foto, estes senhores assinam documentos numa sala, que exibe uma estátua de um papa, estendendo a sua mão, como que em aprovação pelo trabalho executado dentro da união. O papa da foto usa uma coroa tripla, cujo significado aponta para a sua função como governador de toda a terra, incluíndo zonas envolventes.
O exército da U.E.
Seguindo o contexto anterior, é também interessante notar que são católicos que ocupam os mais altos cargos na U.E.. São também católicos que dominam o exército da U.E.. Esta união constitui o púlpito do papado, e o seu exército está pronto a acatar as ordens do papa. Um pouco como a Líbia e a Etiópia, que a dado momento da história estiveram sob a alçada de Babilónia. Tudo leva a crer, que no final dos tempos, as forças armadas (exército U.E., Nações Unidas e afins) se encontrarão unidas em obediência ao papa (Daniel 11:43).
Já há alguns anos que se assiste a um processo de desarmamento de várias nações. As forças armadas de nações independentes estão a ser reduzidas, sendo feita a transferência de grande parte desse armamento para entidades internacionais, tais como o Exército da União Europeia, a Organização das Nações Unidas e a União Africana. Elas acabam por ser controladas por estas organizações. Estas pretendem estabelecer um controle militar internacional de carácter católico.
Na nova constituição da U.E., no artigo I-16, está escrito que é objectivo da união, trabalhar de modo a intensificar uma política de defesa comum. Citamos:
“1. A capacidade da união, em matéria de política de segurança e assuntos estrangeiros, irá cobrir todas as áreas de política estrangeira e todas as questões relacionadas com a segurança da união, incluíndo a construção progressiva de uma política de defesa comum.”
“2. Os estados membros devem apoiar activamente e sem reservas, a política de assuntos estrangeiros e de segurança da união, com um espírito de lealdade e mútua solidariedade, e devem colaborar com o trabalho realizado pela união nesta área. Devem ainda, abster-se de qualquer tipo de acção contra os interesses da união ou actos que impeçam a sua eficácia.”
Para terminar, somos de opinião que, a decisão de integrar as forças armadas (soldados, tecnologia, armamento) no exército da U.E., deve ser tomada única e exclusivamente por cada país europeu. O exército da união europeia, é um dos meios que o sistema católico está a utilizar para recuperar o seu poder na Europa.
Uma mudança diferente! Onde estão os media?
Uma vez que a constituição da U.E. testifica que a sua legislação tem prioridade sobre as leis dos estados membros, é óbvio que estes estão a ser manipulados pela união europeia. Será que isso não vai anular o estatuto de independência de cada estado membro?
Uma questão: Será que, ao nível de cargos de chefia não existe ninguém responsável, com coragem para alertar as populações contra a ocupação gradual dos estados membros pela U.E.? Que papel desempenham os media em tudo isto?
O próximo passo – uma maioria apenas?
Qual será o próximo passo? Qual será a próxima mudança na U.E.? Todas as decisões serão postas em prática, mediante a vontade da maioria. O problema é que os católicos estão em maioria na união, o poder deles é por isso superior. Eles já controlam cargos importantes no seio da comunidade, e têm total poder de decisão dentro da U.E..
Grandes perdas para os membros da U.E. em virtude da adesão à mesma.
Ser membro da U.E. acarreta enormes despesas. Ao Reino Unido por exemplo, implica uma perda de mais de anualmente. Isso corresponde a oito anos de crescimento económico (fonte do jornal de negócios The Business, e jornal diário norueguês “Aftenposten”, 29 de Maio,2005).
Unificação geral
Pudémos observar o desenvolvimento na união europeia. Primeiro unem os países europeus a nível económico. Depois a nível político, através de uma política e leis comuns, e por fim a nível religioso com uma doutrina comum, o que é certamente do agrado da igreja católica romana.
Surpreende-o, que os estados membros da união europeia, que eram independentes, tenham sido gradualmente obrigados a renunciar à sua soberania, para se submeterem a uma autoridade governamental católica? Países membros das Nações Unidas, terão também de renunciar à sua soberania, para cumprirem as leis internacionais desta organização poderosa. O mesmo irá acontecer aos países africanos, que aderirem à Uniao Africana. É assim que os países do mundo estão a ser unidos. As profecias bíblicas para o final dos tempos (antes da segunda vinda de Cristo, o Salvador), dizem-nos que os poderes do mundo se unirão:
“E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta, vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demónios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia de Deus Todo o Poderoso.” (Apocalipse 16:13-14).
Não estamos de facto a assistir à implementação gradual desta união, nos diversos campos económico, político, religioso e militar?
Não respeitarão a Lei de Deus
Os líderes da U.E. anularam cerca de 10.000 leis, sem demonstrarem o mínimo respeito pela Lei de Deus, tal como ela se apresenta em Êxodo, capítulo 20, versos 3-17. Tal como eles, também a igreja católica, incluindo o papa negro – chefe dos Jesuítas Peter Hans Kolvenbach e o papa branco Bento XVI, não respeita os Dez Mandamentos de Deus. Preferem obedecer aos mandamentos do seu próprio catecismo, que não passam de uma pura falsificação da Lei de Deus. Compare você mesmo na figura ao lado, e irá certamente ficar surpreendido! O segundo mandamento foi completamente retirado, assim como a maior parte do texto relativo ao quarto mandamento, depois foi só dividir o último mandamento em duas partes, e assim continuam a ser dez mandamentos. Esta é sem dúvida a maior falsificação histórica cometida pela igreja católica, e lamentavelmente aceite pela grande maioria das denominações protestantes. Que engano! Que armadilha!
Na Lei de Deus, está escrito para adorarmos o Criador, que fez o céu e a terra em seis dias e descansou no sétimo dia. O sétimo dia é o “Sabbath” (Sábado). Em Génesis 2:1-3 vamos encontrar : “Assim os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado, no dia sétimo, a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera.” A U.E. e os seus líderes preferem respeitar um dia de descanso estipulado por homens: o “Domingo”.
No ano 321 A.D., o imperador Constantino estabeleceu uma lei que estipulava o domingo como dia de descanso. Essa lei dizia que “o dia do Sol”, domingo, devia ser o dia de descanso. Nessa altura, havia quem praticasse o culto ao Sol no dia de domingo (os pagãos), os ditos cristãos por sua vez, começavam a adorar a Deus nesse mesmo dia (o primeiro dia da semana), alegando que, tendo em conta que esse era o dia em que Jesus havia ressuscitado, faria todo o sentido respeitá-lo como dia de adoração. Pegando nestas tradições, Constantino aproveitou a oportunidade para amalgamar estes dois grupos. Na Bíblia,o primeiro dia da semana, foi o dia em que Jesus ressuscitou – trata-se do domingo - que hoje consta nos nossos calendários. As Escrituras revelam: “Esse, chegando a Pilatos, pediu o corpo de Jesus. E, havendo-o tirado, envolveu-o num lençol, e pô-lo num sepulcro, escavado numa penha, onde ninguém ainda havia sido posto. E era o dia da preparação, e amanhecia o sábado. E as mulheres, que tinham vindo com ele da Galileia, seguiram, também, e viram o sepulcro, e como foi posto o seu corpo. E, voltando elas, prepararam especiarias e unguentos; e no sábado repousaram, conforme o mandamento. E, no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado. E acharam a pedra revolvida do sepulcro. E, entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus.” (Lucas 23:52-56;24:1-2). Jesus sempre guardou o Sábado como dia de descanso: “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.” (Lucas 4:16). Jesus disse que veio à terra para cumprir a Lei de Deus, e foi isso que Ele fez durante toda a Sua vida nesta terra. Ele não veio para anular ou destruir a Lei. Disse ainda que os homens não têm o direito de a modificar, de retirar ou anular qualquer parte da Lei de Deus (Mateus 5:17-19). O que é que fez a igreja católica romana? Removeu “apenas” 700 letras e caracteres. Está revoltado? Compare você mesmo a figura na página anterior!
A maior parte das pessoas hoje em dia, acredita que o Domingo é o dia de descanso bíblico. Foram enganadas. Até o papa João Paulo II, na sua carta “Dies Domini” (The Lord´s Day), publicada em 1989, admite que o “Sabbath”, o sétimo dia da semana, é, segundo as Escrituras, o dia de descanso. Mas mais adiante nessa mesma carta, insinua que Jesus determinou como é que esse dia devia ser observado, concluindo da seguinte forma: “É por isso que os Cristãos, para proclamar a libertação ganha pelo sangue de Jesus, sentiram que tinham a autoridade de transferir o significado do Sabbath (Sábado) para o dia da Ressurreição”.
Consegue entender este absurdo? O papa defende a mudança do dia de Sábado para o dia de domingo, e defende os “cristãos” argumentando que tinham todo o direito de o fazer. No seu documento, o papa, admite, que o dia de domingo, como dia de descanso, não passa de uma pura tradição. A questão que colocamos é: Temos nós o direito de tomar decisões e determinar a nossa fé, baseando-nos em emoções e tradições?
O papa, é de opinião, que havia um direito legítimo de efectuar esta mudança (Sábado – domingo). O domingo chega mesmo a ser considerado a “marca” da sua autoridade. Mas o que é que nos diz a Bíblia? “E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Assim, o Filho do homem até do sábado é Senhor.” (Marcos 2:27-28). Por outra palavras, o dia de descanso foi feito para a humanidade, para todos nós, para todas as raças e nacionalidades. Se alguém tinha o direito de mudar o dia de descanso, esse alguém era Jesus. Ele nunca o mudou !
“Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.” (Hebreus 13:8).
Os sinais dos tempos indicam que estamos mesmo no final da história desta terra. De acôrdo com a Bíblia, no final dos tempos, haverá um teste sobre quem vamos adorar: O Criador = Jesus Cristo, que estabeleceu o Sabbath (Sábado), o sétimo dia da semana, como dia de descanso? Ou os homens e os seus mandamentos, que estipulam o domingo, evidenciando a ressurreição de Cristo, como dia de adoração? Este teste vai ter lugar muito em breve, porque as profecias bíblicas assim o dizem, e elas vão cumprir-se quer queiramos ou não (Apocalipse 13:15-17).
Na união europeia, procuram-se pontos em comum que não causem discórdias, e o domingo como dia de descanso, é algo que tanto católicos como a maioria dos protestantes, aceitam. Esta união foi lançada como uma aliança económica. Depois progrediu para uma aliança política e militar. Qual vai ser o próximo passo? Acha que também é possível haver um ponto comum relativamente à religião? Jacques Delors, católico, e ex-líder da U.E. (mandato mais longo na U.E.), proferia o seguinte durante um dos seus discursos: “Uma alma, uma opinião e um espírito nas Instituições Europeias” (Norwegian daily The Dagen, September 29, 1992).
O citado da U.E. é: “Muitas línguas, uma voz”. Esta frase, deixa suficientemente claro que a U.E. terá também uma só voz no campo religioso. Muito em breve vamos poder observar que esta união católica europeia, vai estabelecer uma lei obrigatória, que enaltecerá o falso dia papal de descanso – a lei dominical (Apocalipse 13:16). É triste constactar, como quase ninguém protesta contra os abusos de poder do papado. Os protestantes voltaram-se para Roma e, colaboram com os ensinamentos, não fundamentados na Bíblia, estabelecidos pelo papado, tais como este falso dia de descanso. Infelizmente, eles caíram em apostasia. Uma séria advertência diz: “Sai dela, povo meu (A Prostituta=Igreja Católica Romana), para que não sejais participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”. (Apocalipse 18:4).
A Lei de Deus e o Seu dia de descanso, serão o grande tema de controvérsia no futuro. É precisamente no quarto mandamento da Sua Lei, que Deus mostra quem é o Criador. A igreja católica e os governantes deste mundo, contudo, querem ser a autoridade na terra, e obrigam-nos a respeitar as suas leis. Mas, quando os mandamentos dos homens entram em confronto com os de Deus, temos de nos expressar como Pedro e os Apóstolos: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.” (Actos 5:29).
Um apelo ao leitor:
Estimado leitor, não desespere! Mesmo que lhe pareça que o mundo está em convulsão, tenha ânimo, pois existe uma esperança. Os tópicos que abordámos aqui, tais como o do papado que está a ganhar poder na europa e no mundo, e o facto de que muitas pessoas irão ser enganadas por esta igreja, foi na realidade predito pela Bíblia como algo que irá acontecer um pouco antes da vinda de Jesus Cristo, o Salvador deste mundo. Ele irá finalmente regressar e acabar com este drama. Estamos muito perto do clímax da história, e todas as pessoas serão postas à prova. A que autoridade devo obedecer? A Deus, o Criador – que nos deu vida, liberdade e a verdade, ou à igreja católica romana (a prostituta) e suas filhas prostitutas? Oramos para que possa escolher a vida, a vida eterna, que qualquer um pode receber com fé em Jesus Cristo (João 3:16).
As Escrituras dizem que dez reis governarão no final dos tempos, e que eles terão uma só mente. Está escrito: “e os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão (page 28)poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis.” (Apocalipse 17:12-14). É esta a estratégia do poder de elite. Hoje o mundo está dividido em dez zonas. De acordo com as Escrituras, os dez governantes do mundo, irão ter uma só “mente”, já no final dos tempos – governarão com a “besta” (papado), num período curto de tempo. Os planos para dominar o mundo foram há muito estabelecidos e cuidadosamente estudados. A Bíblia diz no entanto, que estes poderes combatem contra o Cordeiro (Jesus Cristo) e contra todos os que estão do Seu lado.Estamos portanto perante uma guerra final. Todas essas forças destrutivas unir-se-ão para fazer o quê? Leitor, do que é que estamos à espera? Assim como foram introduzidas regras comuns na área da política, o mesmo irá acontecer no que diz respeito à religião. No conflito final, que se avizinha, a grande questão andará em torno dos Mandamentos de Deus. Os dirigentes do mundo não quererão obedecer à Lei de Deus. Eles querem que as pessoas adiram aos mandamentos do catecismo católico, e que guardem o domingo como dia de descanso. Mas, como já vimos antes, Deus estabeleceu o Sábado, o dia bíblico, o sétimo dia da semana, o único dia de descanso, já desde os dias da criação. O tema sobre o verdadeiro dia de descanso será focado num futuro muito próximo.
Agora é tempo de decidir estar ao lado de Jesus, pois sabemos através das Escrituras que os dirigentes do mundo irão combater Cristo e os Seus seguidores. Que lado é que vai escolher, estimado amigo? Vai adorar a “besta” (papado) e aceitar a sua “marca” (domingo), ou vai adorar o Criador (Jesus Cristo) e santificar o Seu dia de descanso - Sábado?
Jesus diz: ”Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.” (João 14:15). A quem é que vai entregar o seu coração?
Aqueles que estiverem determinados a seguir apenas a Jesus, estarão revestidos de toda a armadura de Deus. A Palavra de Deus será a sua arma, e o Espírito Santo ser-lhes-á concedido (Efésios 6:11-17). Eles terão a paciência dos santos, guardam a Lei de Deus e têm a fé de Jesus (Apocalipse 14:12).
É sempre correcto como cidadãos, acatar as leis do país onde vivemos, mas quando essas leis “colidem” com a Lei de Deus, então o melhor é responder como Pedro e os apóstolos: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.”(Actos 5:29).
A Bíblia previu a ascensão e a queda dos impérios do mundo, mesmo antes de eles terem existido. Encontramos uma dessas previsões no livro de Daniel, capítulo 2: Uma estátua com cabeça de ouro, peito de prata, quadris de bronze, pernas de ferro e pés de ferro e barro misturados. Esta estátua representa precisamente a ascensão e a queda desses impérios. Babilónia foi a dada altura a nação dominante (cabeça de ouro). Seguia-se Medo-Pérsia (prata), Grécia (bronze), Roma (ferro), e uma Europa dividida (mistura de ferro com barro).
Essas nações iríam tentar unir-se no campo político e religioso. Mas tal como muitos casamentos hoje se desfazem, a Bíblia diz que no final dos tempos, o mesmo acontecerá a nações que tentaram unir-se. É certo que a Europa já está de certa maneira “unida”, mas não o será por muito tempo, de resto não é possível misturar barro com ferro (Daniel 2:41-43). É bom ponderar, sobre esta questão, pois hoje somos já testemunhas dos esforços realizados, para unir países europeus. Os pés da estátua que já referimos eram formados por duas substâncias – ferro e barro. A Bíblia atribui o termo “barro lodoso” (barro de má qualidade). Esse barro representa alianças, ecuménicas e políticas, que não se fundamentam na Palavra de Deus. Um oleiro, quando executa o seu trabalho, utiliza o barro puro. Estabelecendo um paralelo, para sermos como barro puro, temos de confessar os nosso pecados a Jesus Cristo, para que Ele nos possa perdoar. A promessa é a seguinte: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” (I João 1:9). Simbólicamente, ficaremos transformados, em “barro” puro. Depois podemos orar para obtermos mais poder, com a ajuda do Espírito Santo, para poder viver de acôrdo com a vontade de Deus. Só assim estaremos preparados para contemplar a Glória de Deus.
Por isso, mesmo que lhe pareça que os dirigentes deste mundo irão controlar este planeta, nunca se esqueça que Deus tem o controle sobre tudo o que se passa aqui na terra. Ele vai seguramente intervir a seu tempo. Preocupe-se apenas em estar firme, tendo fé em Jesus Cristo, até Ele vir pela segunda vez, para levar consigo o Seu povo (I Tessalonicenses 4:15.17)Na bem aventurada esperança, Abel Struksnaes